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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Apenas Mais Uma De Amor...


Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido
Como uma idéia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer
Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então,
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
E eu vou sobreviver...
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A vida Grita!

Hoje pela manhã, revi uma imagem que me chama muita atenção, logo resolvi dividir a sensação. A VIDA GRITA E TEM PRESSA!!! Na agitação desse louco mundo moderno, nos esquecemos por várias vezes de pregar o amor, a delicadeza, a presteza e agradecimento... Enfim, quanto devemos acreditar e lutar para ser melhor, ser gratos àqueles que nos estendem a mão, o coração? Um abraço, um olhar verdadeiro, uma palavra de conforto, o poder do sorriso, que nem notamos a diferença que pode causar na vida do outro. Lá no começo, quando ainda éramos apenas um bebê Samuel, éramos assim, pedíamos pela vida, por nos deixarem viver. Mas, logo nos primeiros passos independente, nas primeiras palavras que podiam ferir, nos esquecemos o que viemos verdadeiramente fazer aqui. O toque do bebê Samuel, me emocionou muito e me fez reflexiva por horas... Para uns, analisando a imagem pode-se dizer coincidência, natureza e para outros, simplesmente: Obrigado!
Vejam um pouquinho da história e analisem a imagem.
[Áurea Oliveira]
**
Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para espinha bífida, realizada dentro do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica iria registar talvez o grito a favor da vida mais eloquente conhecido até hoje.

Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee, aquilo que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgias, captou o momento em que o bebé tirou sua mão pequena do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do doutor que estava a operá-lo.
A espectacular fotografia foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos, e cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto. A mão pequena que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, nascido a 28 de dezembro 1999 (no dia da foto ele tinha 3 meses de gestação). Quando pensamos bem nisto, a foto é ainda mais eloquente. A vida do bebé está literalmente por um fio; os especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigir a anomalia fatal e fechá-lo para que o bebé continuasse seu crescimento normalmente.
Por tudo isto, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias efectuadas no mundo.
A história por trás da imagem é ainda mais impressionante, pois reflecte a luta e a experiência passadas por um casal que decidiu esgotar todas as possibilidades, até o último recurso, para salvar a vida do seu primeiro filho.
Essa é a odisseia de Julie e Alex Arms, que moram na Geórgia, Estados Unidos. Eles lutaram durante muito tempo para ter um bebé. Julie, enfermeira de 27 anos de idade, sofreu dois abortos antes de ficar grávida do pequeno Samuel. Porém, quando, completou 14 semanas de gestação, começou a sofrer câimbras fortes, e um teste de ultra-som mostrou as razões. Quando foi revelada a forma do cérebro e a posição do bebé no útero, o teste comprovou problemas sérios.
O cérebro de Samuel estava mal-formado e a espinha dorsal também mostrou anomalias.
O diagnóstico, como já era esperado, foi de que o bebé sofria de espinha bífida e eles poderiam decidir entre um aborto ou um filho com sérias incapacidades.
De acordo com Alex, 28 anos, engenheiro aeronáutico, eles sentiram-se destruídos pelas notícias, mas o aborto nunca seria uma opção. Em vez de se deixar ir abaixo, o casal decidiu procurar uma solução pelos seus próprios meios e foi então que ambos começaram a procurar ajuda através da Internet. A mãe de Julie encontrou uma página que trazia detalhes de uma cirurgia fetal experimental desenvolvido por uma equipe da Universidade de Vanderbilt. Deste modo, entraram em contacto com o Dr. Joseph Bruner (cujo dedo Samuel segura na foto) e começou uma corrida contra o tempo.
Uma espinha dorsal bífida pode levar a danos cerebrais, gerar paralisias diversas e até mesmo uma incapacidade total. Porém, quando pode ser corrigido antes de o bebê nascer, muitas são as chances de cura. Apesar do grande risco por o bebê não poder nascer ainda naquele momento, os Arms decidiram recomendá-lo a Deus. A operação foi um sucesso. Nela, os médicos puderam tratar o bebé, cujo tamanho não era maior do que o de um porquinho da índia – sem o tirar do útero, fechar a abertura originada pela deformação e proteger a coluna vertebral de modo a que os sinais vitais nervosos pudessem ir agora para o cérebro.
Samuel tornou-se o paciente mais jovem que foi submetido a esse tipo de intervenção e, embora ainda não tenha sentido a pele da mãe e ainda não conheça o mundo que há fora do útero, é perfeitamente possível que Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do médico Bruner.
[Fonte do texto: http://aborto.aaldeia.net/uma-fotografia/]


Este é Samuel aos 9 anos. "SAUDÁVEL"
*

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Onde Você Está?


Quero
Morar
na
Palma
da
Tua Mão,
No
Cantinho
do
Teu
Coração...
Dentro
dos
Teus Olhos
de Mar...

[Áurea Oliveira]

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A Dor Que Passou...

A dor da falta de presença é diferente da dor do fim.
Quando resolvemos um caso, terminamos uma história, sabemos que vai doer, mas vai passar. Mas, a dor dos sonhos interrompidos, sem saber que vai continuar, da falta da presença sem saber se vai voltar, do abraço que não sabemos se vamos dar ou o olhar que não mais nos verá; essa dor, não tem prazo para acabar.

Fonte:


[Myrellinha]


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Alguém (voz: Isabela Moraes)

Alguém
que veja o infinito
Com o sol no olhar
Alguém
que seja um oceano
Em que eu possa mergulhar
 
Não diga nada
Não faça nada
Não pense nada
Por enquanto
Só me espere
Até te encontrar

Alguém
que não faça sentido
E eu possa entender
Alguém
que ouça o que eu digo
E saiba responder

Fique sentada
Fique parada
Fique calada
Só me espere
Até te encontrar
 
Alguém que viva o presente
Alguém que saiba ver além
Alguém  que nunca me abandone
E não me faça de refém
 
Não diga nada
Não faça nada
Não pense nada
Por enquanto
Só me espere
Até te encontrar

Dinho Ouro Preto e Alvin L.